segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Por que Holandinha não quer mais ir aos debates?


O menino cagão, como disse na rede social o companheiro de causas populares, Diogo Cabral, fugiu do debate na TV Guará! Agora é a TV Cidade, do seu vice sarneyzista, que acaba de, misteriosamente, cancelar o debate que seria realizado na tarde de hoje.
Preocupado com a queda já anunciada nas pesquisas, Holandinha teve medo de escorregar em alguma pergunta e, assim, deixar à mostra seu vergonhoso despreparo para administrar São Luís. Foi broxante! Um rapaz tão vistoso, tão bem apessoado, mas na hora de comparecer, de se mostrar um pouquinho, nada!
Querem ver como eu tenho razão? As propostas que ele apresenta para administrar são tão mixuruuucas. Ele promete implantar o tal Bilhete Único em São Luís. Ora, se em São Paulo, que é a cidade mais rica da América Latina, o bilhete único possui um subsídio estratosférico de 800 milhões de reais, como é que na nossa pobrecita Ilha Magnética isso vai dar certo, meus amigos? Isso mesmo, mermã, 800 milhões que os cofres públicos pagam para que os usuários tenham acesso ao benefício.
Ele não quis ouvir de novo aquela frase da apresentadora da Mirante: “o senhor não respondeu à pergunta, candidato!” Mas o buraco agora ficou muito, muito mais embaixo. Holandinha que sequer consegue explicar direito de onde vai tirar recurso para cada uma de suas propostas mirabolantes agora vai ter que dar outras explicações ainda mais convincentes, a exemplo da reunião de militares, milicianos fanáticos, comprometidos a executar um determinado plano secreto para eleger o 38, ops, 36!

É, meus filhos, o balão de ensaio do menino começa a murchar. Ele usa dois pesos e duas medidas. Impede a realização do debate marcado na TV Guará, por meio de um pedido de liminar, pouco mais de 24 horas antes da realização, mesmo tendo sido convidado desde o dia 11 de outubro. E acha justo. Mas se sente injustiçado quando o mesmo juiz eleitoral, Sérgio Muniz decide proibir o instituto DataM, de divulgar pesquisas eleitorais, por suspeita de irregularidades. Ah, me compre um bode, rapá!

A reação de seu maior cabo eleitoral, Flávio Dino, de ao TRE tomar satisfações com o juiz eleitoral, faz corar o mais linha dura dos generais. Assim relatou o próprio juiz Sérgio Muniz ao blog do colega Marco Deça: “Eu estava saindo do gabinete para o banheiro quando fui surpreendido por este sujeito, totalmente descontrolado. Me chamou de vendido e acusou a a própria Justiça Eleitoral. Respondi a ele e ele quase me agrediu. Agora não posso mais nem fazer xixi por que Flávio não deixa. Invadiu o TRE pra me ameaçar em pleno plantão, em pleno trabalho”.

Agora pensem, meus filhos, no que está dizendo esta que já cansou de ser tratada como uma velha lenda: já pensou se Holandinho e Flavinho já fossem, ambos, prefeito e governador? Misericórdia! Toc! Toc! Pé de pato, mangalô, três vezes!

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