quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Roberto Rocha queima o filme de Edvaldo Holanda


Um leitor me manda um web pombo-correio, informando que Roberto Rocha, o "laranja" da família Sarney foi quem organizou a reunião com os militares e Holandinha. Isso mesmo, ele foi citado até na Nota Oficial da Associação de Militares, e é o elo direto da campanha de Edvaldo Junior com o milicos. Mas o porão, meus filhos, é muito mais embaixo e mais secreto do que o tal “projeto” que os militares mencionaram no vídeo gravado durante o encontro. Roberto “Telhado de Vidro” é o acesso mais direto com a a organização comandada pelo senador do Amapá.
Fortes suspeitas já recaem sobre ele, que teria "vazado" o vídeo para que Edvaldo fique "refém" da mão poderosa de Zé Bigodon e de seus bedelhos que se metem nas intimidades de todos os poderes, em especial do Judiciário. Ao livrá-lo da cassação, Holandinha ficaria devendo esse favorzão, sentado confortavelmente na cadeira de prefeito, mas devidamente assentado sobre o colo de Sarney. Nessa jogada de craque do Narigão, Flavinho, o imperador da DINostia, seria carta jogada fora do baralho da sucessão. E tudo “dantes no quartel de abrantes”! De volta do baralho! Bob arrocha e ninguém percebe. Ele não suporta a arrogância de Dino e sempre quis ser governador no lugar dele, como foi seu pai.
Ah, tu não acreditas? Ora, se Bob, o espertinho, aceitou de bom agrado ser o candidato laranja ao senado, em 2010, por que ele não toparia ser um “infiltrado” de Sarney na campanha do menino? E com a maior cara de pau, denunciando no programa eleitoral, “as velha$ prática$ da política”. É esse o “jeito novo” de fazer política, meus filhotes de jurará! Há quem me cochiche aqui na orelha direita, que o filho de Luiz Rocha sempre quis ser igual a Fernandinho. Até os óculos que ele usa é para ficar mais parecido com Fefé, seu ídolo. É, Dino, infelizmente são essas as práticas jurássicas da política do Maranhão. E depois eu é que sou assombração! Meu filho, nem adianta brigar com juiz e ser um turista na Embratur durante a campanha eleitoral. Quem avisa, colega é!


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